Dentro e fora de campo, ele tem personalidade. Nos gramados, é comum ver Roger Galera Flores fazendo bons lançamentos e marcando gols. Nas entrevistas, demonstra consciência e um vocabulário que chama a atenção pela diferença em relação ao discurso ensaiado da maioria dos boleiros.
Aos 32 anos, o jogador é quase uma celebridade, já que tem a seu favor uma lista de beldades famosas no currículo de ex-namoradas, além de ser casado com a atriz Deborah Secco. Já participou até de novelas e jogou nos principais clubes do país, como Corinthians, Flamengo, Grêmio e Fluminense.
Mas apesar do sobrenome, nem tudo são flores para Roger. Fatalidades permeiam a vida do jogador, que já passou por um acidente de carro nos tempos da faculdade, viu a irmã Úrsula entrar em coma e abandonar a ginástica artística por conta de uma batida de ônibus, além de ter a mãe baleada em uma tentativa de assalto, há pouco mais de um mês.
Mas quando o assunto é ciúme, Roger fica um pouco na defensiva. Diz que procura evitar algumas cenas da esposa, mas que entende o trabalho dela. Nem mesmo o sucesso do filme Bruna Surfistinha, protagonizado por Deborah Secco, conseguiu amolecer o coração do meia cruzeirense.
- Assisto muito pouco às novelas. Não assisti ao filme. Não é uma coisa que eu acharia agradável ver. Respeito e admiro. Em um casamento entre duas pessoas que tem sucesso naquilo que fazem, o relacionamento tem que ser baseado na admiração - afirma.
Em grande fase no Cruzeiro, o meia abriu o coração, com exclusivamente ao GLOBOESPORTE.COM. Desde a infância, na Ilha do Governador, os primeiros passos na carreira, os conflitos com o técnico Cuca no início do ano, passando pela Seleção, Série C, família e ciúmes da esposa.
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