Paolo Rossi, definitivamente, nunca foi um craque com a bola nos pés. Bastou uma tarde inspirada, uma camisa amarela como adversária e pronto: estava marcado como um dos maiores carrascos da história da Seleção Brasileira. E, embora seu rosto não seja dos mais famosos, a geração que sofreu com os seus três gols na Tragédia do Sarriá não perdoa. Principalmente os taxistas...
– Ainda sou reconhecido, isso acontece em qualquer lugar do mundo e é divertido. E olha, no Brasil eu ainda não posso pegar um táxi. Não consigo encontrar um motorista sequer disposto a me levar. "Fiz o Brasil chorar" é o título da minha autobiografia. E é verdade, foi assim – disse, em entrevista à revista espanhola "Don Balón".
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