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09/01/2009 - Veja aqui algumas curiosidades sobre o Campeonato Brasileiro


Pontos corridos. Antes tarde do que nunca para o São Paulo.
Enqüanto o Campeonato Brasileiro foi disputado em sistema de mata-mata na reta final, o São Paulo se viu muitas vezes lutando para apagar a imagem de time que ‘nega fogo’ na hora da decisão. Porém, depois da implantação dos pontos corridos, o clube paulista acumulou dois títulos antecipados, em 2006 e 2007, e ficou em terceiro lugar em 2003 e2004 (em 2005 priorizou o Mundial de Clubes e terminou em 1º). Muitos desconfiam, aliás, de que se o Brasileiro tivesse sido sempre disputado por pontos corridos, o Tricolor seria um dos maiores campeões da história do torneio. O que poucos sabem é que a constatação é estatística. Isso porque, desde a primeira edição, em 1971, o São Paulo é a equipe que mais somou pontos em todas as edições no torneio.

Zinho e Andrade não cansaram de erguer a taça
Os meias Zinho e Andrade são os maiores vencedores da competição, com cinco títulos no currículo. Curiosamente, ambos levantaram a taça pelo Flamengo. Andrade conquistou o Brasileiro em 1980, 1982, 1983 e 1987 - ainda foi campeão pelo Vasco em 1989. Já Zinho triunfou pelo rubro-negro carioca em 1987 e 1992. Em 1993 e 1994, sagrou-se vencedor pelo Palmeiras. E em 2003 fechou a sua conta pessoal com o Cruzeiro.

Ninguém venceu mais que Luxa
O primeiro, com o Palmeiras, em 1993. Depois, no ano seguinte, ainda pelo Verdão, o segundo título. Em 1998, o terceiro triunfo, desta vez pelo Corinthians. Cinco anos depois, Wanderley Luxemburgo conquistaria mais um no comando do Cruzeiro, e no ano seguinte, pelo Santos, somando cinco títulos do Campeonato Brasileiro e tornando-se assim o maior vencedor da história da competição.

Gol-relâmpago
Aos oito segundos do primeiro tempo, Nivaldo marcou o primeiro gol da vitória do Náutico sobre o Atlético/MG por 3 a 2, nos Aflitos, em 18 de outubro de 1989. Foi o gol mais rápido da história do Campeonato Brasileiro.

Seis vezes Edmundo
Em 11 de setembro de 1997, o Vasco da Gama, futuro campeão brasileiro daquele ano, entrou em campo para enfrentar o frágil lanterna União São João. A vitória por 6 a 0 cravou na história o nome do atacante Edmundo, que marcou neste dia todos os gols da vitória cruzmaltina. Jamais outro jogador marcou tantos gols em uma mesma partida.

O maior estádio é o maior palco
Ao longo da história do Campeonato Brasileiro, o Maracanã foi o estádio que mais abrigou jogos da competição. Desde 1971, foram 1.049 partidas. O segundo palco mais visitado é o Mineirão, cujas arquibancadas já assistiram nada menos que 822 jogos.

Telê, ainda parte da história
Telê Santana é o técnico que mais vezes ficou à beira do gramado dando ordens a uma equipe. Ao longo de sua carreira, o velho mestre esteve presente em 394 partidas de Campeonato Brasileiro. Venceu 44% delas – ou 175 jogos, maior numero de vitórias obtidas por um treinador.

Treinador itinerante
Em Campeonatos Brasileiros, nenhum treinador rodou por tantos clubes do que Paulo Emílio: 15 equipes nas costas.

Roberto Dinamite segue imbatível
Parece que a marca de Roberto Dinamite no Campeonato Brasileiro ainda leva um tempo a ser batida. Jogando pelo Vasco, em 1971, 88, 90 e 92 e também pela Portuguesa de Desportos, em 1989, o atacante marcou nada menos que 190 gols em 326 jogos – média de 0,58. Zico, em cinco torneios disputados pelo Flamengo, é o ‘vice-artilheiro’ geral do torneio: 135 gols em 248 jogos (média de 0,54 gols por partida)

Serginho: melhor média de gols
Dentre os maiores artilheiros da história do Brasileirão, ninguém supera a marca de Serginho Chulapa. Jogando por São Paulo (em 1974 e 1982), Santos (em 1983, 84, 86, 89 e 90) e Corinthians (1985), o atacante tem média de 0,65 gols marcados por jogo. Em 191 partidas, balançou as redes adversárias 125 vezes.

Sem derrotas
O Internacional de 1979 é o único time campeão brasileiro invicto. Mas o maior período de invencibilidade na competição pertence ao Botafogo: de 1977 a 1978, o time conseguiu manter a maior seqüência de jogos invictos. Foram 42 jogos sem saber o que é derrota. Mesmo assim, em ambas as competições, não chegou nem entre os quatro primeiros colocados. A resposta está no excessivo número de empates obtidos neste período: em 1977, foram 18 jogos e 11 empates; em 18 partidas no Brasileirão de 78, o time empatou sete vezes.

Washington é o recordista
A adoção do campeonato por pontos corridos aumentou o número de partidas e deu ao torneio novos goleadores que marcaram seu nome na história. E o maior deles é Washington. Com os 34 gols marcados no Brasileiro de 2004, o atacante, então jogador do Atlético-PR, superou o recorde estabelecido por Dimba, que balançou a rede 31 vezes em 2003, pelo Goiás. Antes deles, Edmundo, em 1997, entrou para a história ao assinalar 29 gols com a camisa do Vasco. Pelo Fluminense, Washington também foi artilheiro em 2008 ao lado de Keirison (Coritiba) e Kléber Pereira (Santos), todos com 21 gols.

Só ficaram dois
Em 1979, apenas dois jogadores do Goiás sobraram para contar história da partidas contra o Cruzeiro. Os outros nove haviam sido expulsos pelo rigoroso árbitro Aluísio Felisberto. O mesmo juiz foi mais complacente pelos lados da Raposa: expulsou apenas cinco atletas.

A façanha de Taffarel
No Campeonato Brasileiro de 1987, o goleiro Tafarel ficou nada menos que 13 jogos sem levar um golzinho sequer.

Timão nota 10
Entra ano, sai ano e até agora nenhuma outra equipe conseguiu desbancar o recorde conquistado pelo Corinthians naquela saudosa tarde de fevereiro de 1983. Neste dia, o Timão aplicou um sonoro 10 a 1 sobre o Tiradentes e consolidou a imbatível marca de maior goleada da história do Campeonato Brasileiro.

Ele não larga o apito!
A regra era clara para ele. Tantos jogos fizeram com que o árbitro Arnaldo César Coelho decorasse a cartilha do Fair Play. O hoje comentarista esportivo tem no currículo 296 partidas apitadas entre os anos de 1971 a 1989.

Fábrica de matadores
O Vasco é a equipe que mais vezes teve artilheiros em Brasileiro. Em 34 edições, o clube de São Januário produziu nada menos que sete goleadores da competição (Roberto Dinamite em 1974 e 1984; Paulinho em 1978; Bebeto em 1992; Edmundo, em 1997; Romário, em 2000 e 2001.

São Paulo na final
O São Paulo é o único clube hexacampeão brasileiro. A prateleira de troféus, no entanto, poderia ser maior, caso o Tricolor não somasse quatro derrotas em finais do Nacional. Venceu em 1977, 1986 e 1991, no sistema de playoffs, e em 2006, 2007 e 2008, nos pontos corridos. Em contrapartida, ficou com o vice em 1973, 1981, 1989 e 1990 (todos no mata-mata), tornando-se o clube que mais vezes disputou finais da competição.

Domínio Tricolor
Além disso, o São Paulo quebrou uma escrita em 2008: tornou-se o primeiro clube a vencer a competição três vezes seguidas. O técnico Muricy Ramalho veio na carona: igualou Rubens Minelli ao ganhar três títulos consecutivos (é o único a fazer isso pela mesma equipe).



O pioneiro
Scotta. Este ex-jogador do Grêmio foi o autor do primeiro gol da história do Brasileirão, na vitória no Tricolor Gaúcho sobre o Tricolor paulista em 7 de agosto de 1971.

Santos 103 x 102 Cruzeiro.
Nunca nenhuma equipe havia marcado mais de cem gols em uma edição do Campeonato Brasileiro. Até o Cruzeiro de Alex, Devid, Aristizábal e companhia anotarem 102 gols da Raposa na fantástica campanha no Nacional daquele ano. No ano seguinte, o Santos, também comandado por Luxemburgo, ultrapassou a marca histórica por um gol.


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