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10/11/2009 - Novas frases de velhos conhecidos do futebol

"A FIFA está trabalhando a serviço do comunismo internacional."
Mário Viana, árbitro brasileiro, comentando sobre a derrota do Brasil para a Hungria na Copa de 1954. A paranóia anticomunista custou à Mário a expulsão do quadro de árbitros da FIFA...


"Vocês quatro, formem um triângulo no meio do campo."
Lula, técnico do Santos na era Pelé, dando instruções durante um treinamento do time.


"Soube que o Kaká é um jogador bastante ofensivo. Nada que eu não possa corrigir."
Carlo Ancelotti, técnico do Milan e típico treinador italiano, comentando sobre a nova contratação do seu time.



"Se tivesse matado alguém já teria cumprido a minha pena. Não matei ninguém, mas sou maldito até hoje".
Moacir Barbosa, goleiro do Brasil em 1950, injustamente acusado de ser o responsável pela derrota brasileira para o Uruguai.


"Quer saber de uma coisa? O Uruguai tinha mesmo um time bem melhor do que o Brasil e mereceu ter ganho aquela Copa".
Zizinho, sobre a derrota brasileira na Copa de 1950.


"Somente três pessoas conseguiram calar o Maracanã com um único gesto: Frank Sinatra, o Papa e eu"
Carlos Edgardo Gigghia, autor do gol da vitória do Uruguai sobre o Brasil na final da Copa do Mundo de 1950.


"Foi o imponderável que liquidou todas as nossas pretensões."
Flávio Costa, técnico da seleção brasileira, falando bonito sobre a feia derrota para o Uruguai em 1950.


"Se todo o mundo que eu já vi que disse estar no Maracanã naquele jogo com o Uruguai em 50 estivesse lá mesmo, o público teria sido de mais de 1 milhão de pessoas."
Jô Soares, humorista.



"Quem corre é a bola. Senão, era só fazer um time de batedores de carteira".
Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo.




"O drible é o triunfo do EU da inspiração sobre o EU da obrigação".
Armando Nogueira.


"Para entender a alma de um brasileiro é preciso surpreendê-lo no instante de um gol".
Armando Nogueira.


"Crítico de futebol é um privilegiado que só começa a jogar quando o jogo termina: por isso, ganha sempre".
Armando Nogueira.


"A bola não admite truques - só efeitos sublimes".
Jean Giraudoux.


"Ninguém pode enganar o esporte, pois o esporte exige, sobretudo, um grande trabalho espiritual".
Jean Cocteau.


"É que na querência de ganhar o jogo, acabam acontecendo coisas desse tipo."
Romário, quando perguntado sobre sua discussão com Junior Baiano durante um jogo.



"Vitória ou morte"
Telegrama enviado pelo ditador Benito Mussolini à concentração da seleção italiana durante a copa de 1934.



"Quem nunca agrediu uma mulher?"
Josimar, ex-lateral do Botafogo.


"E aí King, tudo bem?"
Mário Trigo, dentista da seleção brasileira de 1958, após abraçar o rei Gustavo da Suécia que entregava a taça aos brasileiros.



"Marcar cinco gols no Santa seria o mesmo que acertar na Quina.
Dadá Maravilha, então jogador do Santa Cruz, debochando do Bahia, que precisava ganhar do Santa por 5 gols de diferença para seguir no campeonato. O Bahia acabou vencendo o jogo por 5 x 0.


"Naquela época se jogava praticamente de graça. E por ser de graça, se vestia a camisa do time que quisesse, portanto, havia amor à camisa. O dinheiro acabou com o futebol."
Coutinho, ex-jogador do Santos, falando sobre o "futebol moderno".


"Não vamos mais trazer nenhum jogador. Acabou o circo de contratações".
Frase de um ex-dirigente do Santos.


"O Romário me chamou de bissexual? Então manda a mulher dele lá em casa."
Renato Gaúcho, centroavante ex-Grêmio, Flamengo e Fluminense.


"Eu sou foda."
Neto, após marcar um gol de bicicleta pelo Guarani na final do Campeonato Paulista de 1988.


"Realmente, lá é um ponto muito facultativo."
Elivélton, respondendo se sua cidade, Alfenas, possuía muitas faculdades.


"Se o Fluminense jogar na Segundona eu juro que saio pelado pelas ruas do Rio de Janeiro."
Renato Gaúcho, então jogador do Flu, quando o time foi "rebaixado" pela primeira vez. A virada de mesa acabou salvando o jogador do fiasco.


"Isso aqui até parece um cardume de abelhas..."
Edson Ampola, jogador do Santos, comentando sobre a enorme quantidade de pessoas que se amontoavam em volta de Pelé pedindo um autógrafo.


"Graças a Deus tive sucesso tanto na minha vida futebolística, quando na minha vida humana."
Nunes, ex-Flamengo, achando que futebol não é coisa pra humanos...

"Eu não me interesso pelo time dos outros."
Zezé Moreira, técnico brasileiro em 1954, sobre a seleção da Hungria. Perdemos para eles por 4 x 2.


"Todo Carnaval fazemos matinês. À noite o baile sempre demora para começar porque há muitos retardados..."
De um ex-diretor do departamento amador do Santos.


"Só temos dois caminhos: o sim e o não..."
Sebastião Lazaroni, técnico.


"Sabe como é, é difícil fazer o fácil..."
Túlio, centroavante ex-Botafogo e seleção.


"Telê deveria ser o técnico da seleção. Seríamos campeões mundiais novamente"
Néri Campos, diretor de futebol do Atlético-MG, logo após a final do Brasileiro de 1971 vencido por Telê.


"Esse título é dos jogadores. Oferecemos ele para que não acreditava no time"
Falcão, craque colorado, desabafando contra as críticas feitas ao time do Inter, que conquistou o título nacional de 1979 na base da raça.


"Nós não estávamos indiferentes à situação política do Brasil. A gente sabia o que se passava por lá, e sabia o que a nossa conquista iria representar."
Gérson, dizendo que os jogadores brasileiros tinham consciência de que a conquista deles no México em 1970 seria aproveitada pela odiosa ditadura militar.


"Esta taça poderia ter sido a do bicampeonato."
Arthur Friedenreich, primeiro grande jogador brasileiro, lamentando em 1958 por não poder ter jogado na Copa de 1930 e ajudado o Brasil a ser campeão.


"Se quiserem mesmo, eu vou. Mas acho mais justo convocarem alguém que esteja jogando no Brasil"
Julinho Botelho, ponta-direita da Fiorentina, recusando a convocação para a Copa de 1958. Garrincha acabou disputando o Mundial no seu lugar.


"Nunca me senti tão mal hoje como agora..."
Narciso, ex-lateral da Portuguesa Santista.


"Ora, com calções, camisas e chuteiras..."
Osvaldo Brandão, ex-técnico do Corinthians, quando perguntado por um repórter como o Timão ia jogar.



"Sem Pelé, o Brasil não assusta. E quem é Amarildo?"
Heleno Herrera, técnico espanhol na Copa de 1962, debochando do Brasil e do substituto de Pelé. Vencemos por 2 x 1, com dois gols de Amarildo.


"A grande área é o cemitério dos árbitros."
Arnaldo César Coelho, ex-árbitro de futebol.


"República Federal Alemã perde por 2 x 2."
Manchete de um jornal alemão-ocidental no dia seguinte à final da Copa de 1966, vencida pelos ingleses por 4 x 2 na prorrogação com um gol que não valeu.


"Durmo tranqüilo, sei que a bola entrou."
Gottfried Dienst, árbitro suíço que apitou a final da Copa de 1966 e validou o gol inexistente de Geoff Hurst.


"Deixa de ser burro, Renato. Não existe baleia macho, a baleia transa com o tubarão para ter filhotes!"
Fábio Baiano, conversando com Renato Gaúcho sobre um documentário da vida marinha que os dois assistiam na concentração do Flamengo.


"Futebol moderno é que nem pelada. Todo o mundo corre e ninguém sabe pra onde."
Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo.


"Glória Eterna aos Heróis do Tricampeonato".
Nélson Rodrigues, dramaturgo, sobre a conquista do Brasil na Copa de 1970.


"Tricolor é um só, o resto é time de três cores".
Nélson Rodrigues, dramaturgo e torcedor fanático do Fluminense.

"O Júnior Baiano é zagueiro do tipo Águas de Março: é pau, é pedra, é o fim do caminho."
Anônimo.


"Rodrigo é um soccer-player."
Sebastião Lazaroni, técnico, falando sobre o jogador Rogério.


"Não tem coisa pior do que enfrentar o Flamengo em decisão, aqui no Maracanã"
Marinho, jogador do Flamengo, falando sobre a conquista do título brasileiro de 1983 pelo Mengão.


"A gente vem na Paraíba, com um juiz Paraíba apitando o jogo, só podia dar nisso!"
Edmundo, demonstrando preconceito e ignorância em geografia após o jogo em que o Vasco empatou em 0 x 0 com o América potiguar em Natal, pelo brasileiro de 1997. Tanta raiva era porque o Animal havia sido expulso naquela partida pelo juiz cearense Dacildo Mourão.


"Fica Abel, Fora Jacó Mehl."
Grito dos torcedores do Coritiba após a derrota do coxa para o Guarani por 3 x 0 pelo Brasileiro de 1999. Antes do jogo, o técnico do Coritiba Abel Braga disse que pediria demissão caso o time perdesse mais uma, só que a galera queria mesmo era a cabeça do presidente do time.


"Está fazendo um calor ensurdecedor".
Frase de um repórter de campo.


"Parece que um trator passou sobre nós."
Pedro Rocha, craque uruguaio, comentando sobre a convincente derrota por 2 x 0 de sua seleção para a Holanda na Copa de 1974.


"O time deles é bom, mas os holandeses não têm tradição em Copas e isso pesa. A Holanda não me preocupa. Estou pensando na final com a Alemanha."
Zagallo, técnico do Brasil, menosprezando a Holanda antes de perdermos a Copa para eles em 1974.


"Sim , claro, como você sabe o Santa vem aí numa embalagem muito boa."
Enágio, jogador do Santa Cruz, quando perguntado se o seu time tinha chance de continuar ganhando seus jogos no Campeonato Brasileiro.



"Se eleito, prometo apedrejar todas as ruas da cidade..."
Mingão, jogador do Noroeste de Bauru, falando em um comício sobre sua candidatura a vereador.

"Afastei o Alexandre porque resolvi privatizar a disciplina."
Joel Santana, explicando porque havia afastado um jogador do seu time.


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